sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

NATAL CHEGANDO!!!!!!


Arte em ecoline, feita pelo Marchi para Interlitho de Cologne, Alemanha



Minha gente!!! Desejo a todos vocês que me acompanharam durante o ano de 2013, um NATAL DE LUZ E PAZ. 
Beijos da Regina Sormani.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Sucesso do evento beneficente em Agudos

Minha gente querida!!!!
Estive na minha terrinha Agudos, linda cidade do interior paulista e participei, dia 27 de novembro de um maravilhoso evento, no qual autografei meus livros e parte da renda foi  em benefício da CASA DO MENOR RENASCER. Tive o valioso apoio do ROTARY AGUDOS.
Seu presidente, Marcio Zamora, esteve lá, adquirindo livros para presentear as crianças atendidas pela entidade.
Muitos amigos compareceram, para minha alegria.
O evento aconteceu na sede da ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER DE AGUDOS. Quero agradecer a parceria da minha grande amiga Dinorah Dalbeto Sandri, presidente da ASSOCIAÇÂO e de todos aqueles que apoiaram essa iniciativa. 
Seguem fotos do evento.
Beijos da Regina Sormani


Antonio Carlos Martins, presidente da Casa do Menor Renascer e funcionários da entidade.


Ana Antunes, Nilza Sormani e Celia Luizetti Delazari


Waldemir (secretário da educação) Marisa (secretária da Cultura)  Elisete (supervisora)


Nilza Sormani, escritora  Madê Corrêa,  mestras queridas: Maria da Gloria De Rosa e Lya De Rosa



Talginha Ayub e sua simpatia



Queridas amigas Teresa Crema Remoli e Thelma Travaini


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Convite para evento beneficente

Queridos leitores e amigos
Segue convite para um evento beneficente do qual vou participar, na minha terra querida , a cidade de Agudos.
Muitos beijos da Regina Sormani





quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Pè de Meia Literário


SOBRE MEDIAÇÕES



No breve espaço de tempo de sua leitura, tratarei de ocupá-la com a discussão de alguns aspectos de um conceito muito em trânsito entre nós: reflexões sobre as questões da leitura e sua fluência e a formação de leitores. A mediação de que aqui tratarei, de forma rápida, pode ser definida como o ato de se colocar no meio, entre pessoas, abrindo espaço para o entendimento e o diálogo. Embora ultimamente bastante difundida na esfera jurídica, como o espaço para a solução de conflitos, a mediação é muito mais amplo do que esta forma reducionista que vem ganhando espaços e corações em tantas instâncias. A mediação a que nos referimos é abrangente e pressupõe o diálogo como o cerne de sua definição.
Penso que é possível afirmar que desde sempre a humanidade se “humanizou” conversando, trocando ideias e experiências, narrando, contando, falando um para os outros, ouvindo. A conhecida dependência que os humanos têm dos seus familiares para sobreviver nas duas primeiras décadas de vida guarda em si uma dualidade contraditória: dependemos dos outros – e talvez não gostemos disso - mas, fazendo dessa dependência uma experiência prazerosa de convivência. Nesse sentido, desde o distante narrador à beira da fogueira até moderno terapeuta, das lições de aprendizagens às transmissões de conhecimento, essa convivência expõe nossa necessidade de mediarmos e sermos mediados, tomando a língua, escrita ou falada, como instrumento fundamental desse processo. A única diferença, dos tempos ancestrais aos dias de hoje, talvez seja a diversidade das mediações. Se antes, o mais velho do grupo era praticamente o único responsável pela ação objetiva e cultural da mediação, hoje, há uma diversidade muito grande de mediações, mediações ocorridas em múltiplas instâncias e em diversas situações. Somos mediados e mediadores em tempo pleno.
No campo das questões ligadas à leitura, à leitura da literatura e à formação de leitores, falamos de uma mediação que pressupõe leitores e livros, e uma situação de aprendizagem do gosto pela leitura. Essa situação, à moda vygotskyniana, implica em leitores mais maduros e autônomos que se colocam entre o livro e os leitores em desenvolvimento e os “mediam” para dar o salto qualitativo. Simples assim: quem já caminhou um pouco e passou pelo caminho estende a mão e apoia o menos experiente para o passo de avanço, da qualidade, na busca do que está mais alto, mais à frente. A mediação é a ponte que se constrói entre um e outro; é o meio, que por estar no meio, se apresenta como elo entre uma e outra ponta. Assim, a mediação e os mediadores se apresentam de muitas formas e em várias situações: as mediações familiares, as mediações institucionais, as mediações escolares, as mediações feitas pelos veículos de comunicação social (jornal, televisão, redes sociais, etc), entre outras. Em outra oportunidade, em outro texto, tratarei dessa matéria.
Uma mediação, de cuja natureza faz parte a aprendizagem, sempre implicará um espaço de relação entre pessoas, que ensinam, que ajudam, que mostram, que oferecem, que abrem e ampliam visões, que sugerem... No entanto, há que se registrar que o limite entre “mediar” e “fazer por” é tênue, delicado, quase sempre tentado a ser rompido. Sem dúvida, na maioria das vezes, é mais fácil e mais rápido e menos aborrecedor, fazer pelo outro, fazer no lugar do outro.
Tomemos como exemplo de nossa breve investigação, o caso das mediações escolares. E dentro deste recorte atentemos especificamente para a questão do sujeito leitor, e um dos aspectos do comportamento leitor, que é a seleção de livros. Por razões que todos nós conhecemos, pelo menos a maioria das razões, o espaço escolar é por excelência o espaço do diálogo, o espaço do encontro entre pessoas, o espaço da aprendizagem, o espaço do trânsito do conhecimento, enfim, o espaço das mediações. Pois bem, essa condição elevou o espaço escolar como o espaço onde as mediações entre o leitor e o livro devem acontecer com freqüência, com qualidade, com intensidade e com propriedade. Em decorrência disso, a burocracia estatal, plena de boas intenções, chamou para si a responsabilidade de selecionar, comprar e distribuir acervos para milhares de escolas públicas brasileiras. (Não vou particularizar agora a discussão sobre este tipo de atuação da esfera pública e os desvios que vêm causando na produção e publicação de livros, pois isso merece uma discussão mais ampla). Ao fazer essa compra (milionária) de livros para montar acervos para as escolas, bem intencionados politicamente, os burocratas da educação cometem um erro fundamental, caro a qualquer processo de mediação da leitura: se colocam no lugar do sujeito e fazem por ele a seleção do acervo.
Os educadores responsáveis pela mediação da leitura na escola são descartados da primeira etapa do processo de mediação: escolher o seu material de trabalho. Se um dos pressupostos de toda mediação é o salto de qualidade e a autonomia, como pode um educador crescer como sujeito pedagógico dentro de um processo de mediação se é alijado de parte substantiva de sua formação? Essa postura colonialista impede que educadores, errando e acertando, construam sua autonomia como educador/ selecionador de textos para o seu trabalho, e nesta trajetória vivam etapas fundamentais de sua formação como sujeito leitor e formador de leitores. Receber acervos prontos e pré-selecionados significa a mesma coisa que dizer que ele não tem capacidade para escolher o material de trabalho. Como escreveu, e defendeu o filósofo da educação Paulo Freire, o educador deve ser sujeito do seu projeto pedagógico e esta subjetividade passa certamente pela escolha do seu material de trabalho. Que tipo de mediação ele vivenciará com os seus alunos, futuros leitores autônomos, se não teve o direito de escolher os livros de acordo com o seu projeto pedagógico, com o seu interesse, com o contexto de sua realidade escolar? Tenderá a reproduzir o mesmo comportamento, confundindo mediação com o processo mais fácil que é o de se colocar no lugar do outro e escolher para ele?
Inúmeras são as razões que sustentam esse processo centralizado de seleção, compra e distribuição de acervos para escolas públicas, mas certamente são muitas também as razões que nos obrigam a respeitar a construção do processo de mediação de leitura nas escolas, entendendo de uma vez por todas que o educador deve ser respeitado como sujeito “selecionador” do seu material de trabalho. Por mais que isto signifique tirar do processo pessoas gabaritadas e que fazem isso (se colocar no lugar do outro e escolher por ele) há décadas, é necessário e urgente mudar essa relação. Sob pena de falarmos de mediação sob olhares diferentes e criticarmos as produções escolares sem lhes darmos as condições corretas de trabalho.
Mediação é assunto amplo e multifacetado. Mas precisa ser discutido por todos os que fazem e pensam a literatura, a leitura e a formação de novos leitores.

EDSON GABRIEL GARCIA
Escritor e educado



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Absurdos (não) Culturais

Prezados leitores.

Não há como ler esse tipo de notícia e não ficar irritada. Dia 02 de novembro, sábado, feriado de Finados, descobri na Folha de SP, matéria de Raquel Kozer dizendo o seguinte:

Sem festa
São Paulo ficará outra vez sem a Primavera dos Livros, evento organizado pela associação de editores independentes Libre e que no Rio acabou de ter sua 13ª edição anual, com 15 mil títulos com descontos. Prevista para o final deste mês, a edição paulistana de 2013 foi cancelada por falta de apoio.

Sem festa 2
Neste ano, a Biblioteca Nacional não lançou seu edital de feiras, que em 2012 garantiu R$ 100 mil para o evento. 

Afinal, minha gente, como interpretar, entender ou assimilar esses absurdos ( não)  culturais? Deus nos acuda!!!!
Um abraço,
Regina Sormani



domingo, 20 de outubro de 2013

20 de outubro- Dia Nacional do Poeta -


A Língua do Nhem

(Cecília Meireles)

Havia uma velhinha
que andava aborrecida
pois dava a sua vida
para falar com alguém.
.E estava sempre em casa
a boa velhinha
resmungando sozinha:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
.O gato que dormia
no canto da cozinha
escutando a velhinha,
principiou também
.a miar nessa língua
e se ela resmungava,
o gatinho a acompanhava:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
.Depois veio o cachorro
da casa da vizinha,
pato, cabra e galinha
de cá, de lá, de além,
.e todos aprenderam
a falar noite e dia
naquela melodia
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
.
De modo que a velhinha
que muito padecia
por não ter companhia
nem falar com ninguém,
.ficou toda contente,
pois mal a boca abria
tudo lhe respondia:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Convite


Recebi o convite do Instituto Ecofuturo para a inauguração de uma biblioteca comunitária em Agudos. Fiquei feliz pelos pequenos leitores da minha terra.
Beijos a todos,
Regina Sormani

terça-feira, 15 de outubro de 2013

sábado, 12 de outubro de 2013

Viva a Poesia!

Para homenagear o Dia da Criança



  1. Jardim da Infância
Criança pra crescer bem direitinho,
é preciso adubar com carinho.
Regar com muita paciência.
Polvilhar com sapiência.

Misture várias pás de bondade,
com doses de boa vontade.
E várias vezes ao dia,
adicione poesia.

Em volta do jardim, plante confiança.
No meio, cultive a esperança.
Esbanje amor, ele não tem medida.
E floresce toda a vida.


Autoria de Regina Sormani do livro Poesias a Granel de Regina Sormani e Marciano Vasques. Ilustrações de Gilberto Marchi.



quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Notícias da Felisb

Queridos!!!
A Felisb, feira literária de São Bernardo do Campo, que acontece no Pavilhão Vera Cruz, este ano está muito bonita e bem organizada. Estive lá para mais um lançamento do livro VAMPIROLA E VAMPIRECA, VAMPS LEVADAS DA BRECA, da editora Dedo de Prosa. O lançamento e conversa com as crianças foi dia 01 de outubro, terça. A ilustradora Cris Eich estava presente.
Adorei conversar com os pequenos leitores que estavam super animados e ansiosos para ouvir a história das vampirinhas gêmeas.  Um sucesso!!!! Seguem as fotos do evento.
Bjks da Regina Sormani



Apresentação aos pequenos leitores.  Ao lado, o poster da capa do meu livro Vampirola e Vampireca, Vamps Levadas da Breca, da editora Dedo de Prosa e um desenho da Cris Eich.



Crianças acompanhando a história das vampirinhas gêmeas. Um encanto!!!!


Cris e eu contando a história, cada qual a seu modo.


Cris desenhando uma cena da história das vampirinhas.


História contada! Crianças, autora e ilustradora muito, muito felizes!!!



Dei uma passadinha no estande das Paulinas para rever meus dois "filhotes" PANDA GIGANTE E e A BALEIA AZUL. Ao fundo, poster da querida escritora Tatiana Belinky.




Na Felisb, encontrei colegas da AEILIJ: Cris Eich, Cris Alhadeff e Alex Gomes. Uma grande alegria!!!!


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Viva a Poesia!

Amigos! Vejam que primor!
Autoria da minha amiga do coração Nilza Azzi.
Beijos mil da
Regina Sormani



Impressão matinal

Um pardal, encorujado,
num ramo de um araçá,
na janela, do outro lado,
do meu jardim, vem pousar.

O dia chegou chuvoso
e as aves, bem mais quietas,
limpam as penas e pousam
pelos galhos das florestas...

Mas aqui no meu jardim,
bem diante da janela,
no araçá ou no alecrim,
vêm compor minha aquarela!

Ciclo de vida tão curto,
têm essas aves pequenas
– estão aqui num minuto;
no outro, só restam penas.

Nilza Azzi.

sábado, 21 de setembro de 2013

Árvores, verdadeiras rainhas da Primavera

Olá, meu povo!

Não consigo imaginar o mundo sem árvores. Nem sei se essa ideia já passou pela cabeça de alguém..... Hoje é o DIA DA ÁRVORE e amanhã vai começar a PRIMAVERA! 
O fato é que não podemos ficar longe delas, as árvores, amigas tão queridas, lindas e necessárias.
Quero homenageá-las, mostrando sua beleza nobre, suas folhas, seu verde, e seus frutos.
A elas, meu agradecimento emocionado:
Obrigada, queridas árvores.
Um beijo,
Regina Sormani












quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Moção


Caros amigos!!!!
Compartilho com vocês, a alegria de ter meu trabalho reconhecido.
Mil bjs,
Regina Sormani


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Viva a Poesia!



As rosas não falam

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração,
Pois já vai terminando o verão,
Enfim.
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim.

Queixo-me às rosas,
Mas que bobagem
As rosas não falam.
Simplesmente, as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai.
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos.
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim.

Cartola (Angenor de Oliveira)

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Lançamento maravilhoso na Martins Fontes!!!

Olá, minha gente!

O lançamento do  meu livro VAMPIROLA E VAMPIRECA, VAMPS LEVADAS DA BRECA na livraria Martins Fontes na tarde de sábado, dia 17 de agosto, foi uma experiência inesquecível.. Sensação de dever  deliciosamente cumprido.  Receber os amigos, os pequenos leitores e pessoas que ali vieram para me conhecer e conhecer o livro....não tem preço.
Abaixo, estão postadas algumas fotos que ilustram o evento.
Beijos da Regina Sormani.


A ilustradora Cris Eich atendendo uma pequena leitora



Silvia da Dedo de Prosa, Cris Eich e eu na maior felicidade.


Amigos queridos Adams e Lili e meu filho Daniel Marchi.



Tininha Calazans, maravilhosa contadora de histórias deixou a plateia embevecida.


Sonia Bastos e a ilustradora Lucia Hiratsuka



Maria de Lourdes levou a netinha Letícia para conhecer as vampirinhas.


Autografando para a querida amiga Dulce. Ao lado, o maridão, todo alegre.


Meu amiguinho Shimeles. Uma graça!!!!



Minha amigona Cecília e o simpático marido foram lá me prestigiar.




Linda menina Letícia, netinha da Maria de Lourdes, contando a história das vampirinhas gêmeas



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Convite lançamento na Martins Fontes da Paulista

Olá, meu povo!!!!
Convido a todos para o lançamento do meu livro das vampirinhas gêmeas. Será dia 17, sábado, das 15,30 às 18,30, na livraria Martins Fontes da Paulista, bem pertinho do metrô.
Apareçam para um abraço!
Bjs da Regina



terça-feira, 6 de agosto de 2013

Cha áiterário em Piratininga

Amigos queridos
Estive na acolhedora cidade de Piratininga e, dia 20 de julho, sábado, participei de um delicioso chá literário na residência da minha irmã, Nilza Sormani.


Aceita um chá?


Jardim para sorrir e sonhar

Queridas sobrinhas Thelma e Marisa que organizaram o evento


Meus queridos pequenos leitores. Que alegria!!!!


Contando histórias....

Ondina Rafael, amiga de faculdade e dois lindos leitores


Uma tarde deliciosa, cheia de livros e pessoas queridas!


Que linda é minha sobrinha Edinês!!!!


Meu querido sobrinho Lui!!!!!

As amigas do coração estiveram no chá literário e me deixaram muito feliz.